A saúde e o bem-estar dos colaboradores são prioridades crescentes para as empresas brasileiras, com um foco significativo na implementação de programas abrangentes que promovam a saúde física e mental.

A saúde e o bem-estar dos colaboradores são prioridades crescentes para as empresas brasileiras, com um foco significativo na implementação de programas abrangentes que promovam a saúde física e mental.
O Brasil e vários países testemunham empresas apresentando problemas contábeis, financeiros, dentre outros, que refletem fortemente em suas reputações e criam verdadeiras bolas de neve, atingindo diversos setores.
Você que é empresário de micro ou pequena empresa, saiba que atualmente já pode conseguir pegar um empréstimo para alavancar os seus negócios. Mas seja consciente, e só o utilize caso sua empresa passe por dificuldades financeiras, ok? O momento está complicado para muita gente…
Sim.
O mercado de delivery foi um dos que mais aumentou ultimamente, principalmente após a pandemia do novo coronavírus. Uma cobertura adicional do seguro empresarial garante sinistros relacionados ao Delivery.
Chegamos ao mês de junho e com uma das datas comemorativas mais aguardadas do ano: as festas juninas!
Infelizmente, não poderemos comemorar como os outros anos por conta da pandemia, mas você pode improvisar sua própria festa junina em casa.
Isso ocorre depois que as empresas brasileiras ganharam um ano de prazo para se ajustarem a essa exigência do governo. A nova regra estabelece que toda venda ao consumidor de mercadorias e serviços terão que constar, nos documentos fiscais ou equivalentes emitidos, o valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos respectivos preços de venda.
Uma alternativa para empresas é que em vez de divulgar a informação nos documentos fiscais, poderá ser passados os valores por meio de painel afixado em local visível, ou ainda por qualquer outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o valor ou percentual dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços.
Fonte: Monitor Mercantil
Fonte: Tudo Sobre Seguros
O principal apontamento do estudo é que 94,2 milhões de brasileiros já tiveram algum tipo de problema com empresas e 20,3 milhões de pessoas realizaram, em julho, algum tipo de reclamação contra alguma das companhias.
A partir daí a pesquisa questionou quais os canais mais utilizados por essa população para exprimir sua insatisfação e comprovou que:
– 52% das reclamações são feitas por boca a boca (10,6 milhões);
– 34% são realizadas pelos serviços de atendimento ao consumidor (6,9 milhões);
– 29% através da internet (5,9 milhões);
– E apenas 0,8% em órgãos de defesa do consumidor (162 mil).
Outro recorte do estudo diferencia o uso dos vários canais de reclamação entre jovens (de 18 a 25 anos) e maduros (45 anos ou mais). Enquanto o boca a boca é mais utilizado pela população mais velha (59% contra 45%) a internet é utilizada por 52% dos jovens contra somente 5% do segundo público. Além disso, os jovens também são os que mais lançam mão das vias oficiais para registrar sua queixa: 39% usam o SAC, contra 29% do público maduro e 1,7% vai até o órgão de defesa do consumidor em relação a apenas 0,4% dos mais velhos.
Para 71% dos participantes, o Código de Defesa do Consumidor mudou para melhor o comportamento dos comerciantes e 88% disseram reclamar quando um produto apresenta defeito. Cobrança, má qualidade e garantia são as três principais reclamações, citadas por, respectivamente, 39%, 32% e 22% dos respondentes.
Quase todos (99%) antes de fazer uma reclamação ao Procon afirmaram ter questionado antes o fornecedor do produto ou serviço e, em geral, terem sido mal atendidos. Dos que foram bem atendidos, 75% passaram a recomendar a empresa em questão.
O Data Popular ouviu dois mil consumidores de 100 cidades brasileiras no mês de agosto.
Fonte: Meio & Mensagem
– Observar a legislação quanto à obrigatoriedade de contratação do seguro para algumas atividades econômicas, bem como os acordos coletivos da categoria a qual a empresa é filiada;
– Atentar para as coberturas e limites de capitais, seja para atender as obrigações legais ou, dentro de uma política de benefícios e de valorização do colaborador, melhor amparar seus familiares no caso de sua falta. É possível encontrar coberturas específicas que podem ser contratadas simultânea e complementarmente;
– Consultar sempre um corretor de seguros para avaliar as necessidades e soluções para a empresa e seus colaboradores, verificando se, tanto a seguradora como o corretor estão habilitados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), que é o órgão responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros.
No Brasil, a contratação do seguro de vida não é obrigatória para todas as classes empresariais. Os Estados com maior volume de prêmios de seguros de Pessoas são: São Paulo (47%), Rio de Janeiro (12%), Minas Gerais (8%), Paraná (6%) e Rio Grande do Sul (5%).
Fonte: Revista Fator Brasil