É preciso adotar algumas medidas preventivas para manter o seu filho sempre seguro em qualquer meio de transporte e garantir que ele esteja protegido durante o passeio (de carro, moto ou bicicleta).

É preciso adotar algumas medidas preventivas para manter o seu filho sempre seguro em qualquer meio de transporte e garantir que ele esteja protegido durante o passeio (de carro, moto ou bicicleta).
Em alguns lugares do mundo, a cor do carro é um dos fatores que influenciam no preço do seguro.
De acordo com um estudo do Centro de Pesquisa de Acidentes da Universidade de Monash, da Austrália, as cores claras deixam os carros mais seguros do que as escuras.
Pela lógica do estudo, os carros pretos são mais difíceis de serem vistos do que os brancos, especialmente à noite. Isso também porque um veículo com a tonalidade preta, por exemplo, tende a “desaparecer” nas estradas, que geralmente são da mesma cor.
Se você não possui uma garagem coberta, tem que se preocupar em seguir alguns cuidados para que seu veículo não acabe tendo alguns danos sérios. De acordo com a entrevistada pelo Uol, Giovanna Trufilho, que é uma consultora de soluções automotivas, você pode observar essas dicas para proteger o seu carro:
Para você que já curte um pedal e leva a sua bike para lugares incríveis, trouxemos alguns lembretes da forma correta de transportá-la, de acordo com as leis de trânsito. Qualquer deslize pode resultar em uma infração gravíssima, passível de multa e perda de pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ok?
1- A proteção veicular é oferecida por “associações” não fiscalizadas, que formam um fundo, mas que ninguém sabe como é administrado.
2- No seguro, você contrata uma apólice e transfere o risco para a seguradora. Na proteção veicular o risco é todo seu e dos demais “associados”, já que o que está em jogo é um contrato de responsabilidade mútua.
3- Se no seguro, você sabe exatamente o que vai pagar, uma taxa anual ou dividida em mensalidades, fixadas previamente. Na proteção veicular a mensalidade soma uma taxa fixa de administração, mais um rateio que varia de mês a mês. Esse rateio significa a totalidade dos prejuízos dividido entre os “associados”.
4- Seguradoras têm reserva técnica que garante o pagamento da indenização. Na proteção veicular, o pagamento vai depender do julgamento dos diretores de uma “associação” que você desconhece.
5- No seguro, você pode cancelar a sua apólice a qualquer momento. Na proteção veicular, só depois de cumprir 180 dias.
6- Cobertura de furto simples? Proteção veicular não têm.
7- Bônus, que lhe dá descontos no ano seguinte quando não houve ocorrência de sinistro, na proteção veicular também não tem.
8- No seguro há o corretor de seguros, que vai lhe ajudar na hora do sufoco. Eles não existem na proteção veicular.
Fonte: Revista Apólice
A partir de abril de 2021, começam a valer algumas novas regras direcionadas ao cuidado com as crianças em carros e motos. Conheça as regras atualizadas para tratar da segurança das nossas crianças:
O câmbio é parte fundamental do carro, pois funciona como um multiplicador de força. Por fazer parte da transmissão, é comum o desgaste, e a manutenção preventiva é sempre a forma mais econômica de lidar com ele. Porém, existem alguns sinais de que seu câmbio está sofrendo um desgaste:
Nosso carro é um bem extremamente importante para gente não é mesmo? Alguns cuidados devem ser feitos para que ele se mantenha em um bom estado.
1) Lave o carro ao voltar da praia
É um cuidado importante pois o sal acelera a oxidação (ferrugem) nas peças que não possuem tratamento anticorrosão.
Criado em 2016, esse tipo de seguro não é muito conhecido já que não são todas as segurados que o oferecem como opção. Ele é específico para carros mais antigos, e possuem uma cobertura mais em conta, se comparado com o Seguro Tradicional.
No início deste ano apenas duas seguradoras ofereciam este Seguro Auto Popular (Seguradora Azul e Tokio Marine), a diferença de valor entre os dois seguros chegava a quase 30% a menos que o Seguro Tradicional.
Outro ponto é que a franquia desse seguro, isto é, o valor com o qual o cliente arca em caso de acidente, chegava a 30% mais cara que a do seguro tradicional, em média, também de acordo com a corretora.
Por enquanto, as limitações restringem bastante o público que pode adquirir o “seguro popular”. Na Azul, por exemplo, só são permitidos carros de 5 anos ou mais, com valor máximo de R$ 60 mil. Já a Tokio Marine não estabeleceu limite de idade, mas aceita apenas 12 modelos populares.
A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) espera que, em 5 anos, o “seguro popular” seja responsável por expandir a frota coberta em 10%.
O foco deste serviço são os veículos mais velhos, que ao irem procurar o seguro tradicional acabam se deparando com um preço muito alto por conta da falta de peças originais.
Diferente do Seguro Tradicional, no Seguro Auto Popular é permitido a realização de consertos com peças usadas e/ou recondicionadas, vindas de empresas de desmontagem credenciadas.
A Susep (Superintendência de Seguros Privados) liberou também, o uso de peças “genéricas” desde que possuem as mesmas especificações das originais.
Só não pode usar peça usada em consertos que envolvem itens de segurança, como o sistema de freios, suspensão e cintos de segurança.
Fonte: Porto Seguro