Suporte Veicular de Celular: conheça quais tipos.

Dirigir com o celular a mão, no colo ou em ligação é inadmissível, mas existem diversos aplicativos, hoje em dia, que ajudam a vida do motorista ao volante. Para isso, existem diversos tipos de suportes veiculares para celulares. Ler mais

Entendendo o valor do seguro

A base do seguro é o mutualismo, ou seja, a divisão das perdas entre os segurados. A seguradora aceita arcar com o risco de perda do segurado recebendo em troca e antecipadamente um prêmio, que é o valor que você paga pelo seguro do seu carro. Com ele, ela pode formar reservas para pagar as indenizações e demais despesas bem como obter lucro da atividade. Se a sinistralidade realizada de uma carteira de riscos aumenta relativamente à sinistralidade projetada, ajustes têm de ser realizados para que a seguradora se mantenha no negócio. Em geral, a empresa restringirá a aceitação de riscos que foram agravados ou aumentará o prêmio desses riscos. Ou fará uma combinação de ambas as coisas.

Uma coisa é certa: enquanto permanecer a situação de insegurança pública, mais vale a precaução. O prêmio do seguro, mesmo majorado pelo acréscimo do risco, ainda vale a pena pagar se pensarmos que, por esse meio, evitamos o risco de perda de dezenas de milhares de reais correspondentes ao veículo roubado ou furtado que dificilmente será encontrado e devolvido intacto ao seu dono.

Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP) do estado do Rio de Janeiro, de 2015 até maio de 2018, roubos e furtos (combinados) de veículos subiram 48%.  Para se ter uma ideia, em março deste ano houve o maior número de roubos já contabilizado, com um veículo sendo roubado a cada oito minutos.

Fontes: Tudo Sobre Seguros  e  Revista Cobertura

Percepção dos brasileiros em relação ao trânsito

Em um País que viu a frota de veículos quase que triplicar entre 2002 e 2012, chegando a cerca de 40 milhões de veículos, segundo o Sindipeças (entidade que representa a indústria de autopeças), a educação no trânsito está longe de ser uma realidade nas cidades brasileiras. E, ainda, há a sensação de insegurança; de fiscalização escassa; impunidade; e precariedade da engenharia de trânsito. Se antes acidentes se traduziam em fatalidades, hoje são sinônimos de crimes.

Estas são algumas das principais constatações de uma pesquisa inédita sobre a percepção dos brasileiros em relação ao trânsito, uma iniciativa de J. Pedro Corrêa, um dos maiores especialistas em segurança no trânsito no País, que contou com a coordenação de David Duarte Lima, presidente do Instituto de Segurança no Trânsito, e patrocínio da Fundación Mapfre.

Dividida em dois grupos de participantes, o primeiro junto à sociedade civil, com 1.419 entrevistados com idade acima de 18 anos, e o segundo, com representantes do sistema de trânsito das esferas federal, estadual e municipal e setor privado (frotistas, motofretistas e formadores de condutores), David Lima apresenta as principais constatações da pesquisa.

“Entre os membros do sistema de trânsito, os fatores principais estão relacionados à conduta dos motoristas, como a imprudência e falta de educação; uso do álcool; estresse do dia a dia; imperícia e desatenção; e abuso da velocidade”, pontua.

Já na sociedade civil, o que prevaleceu na pesquisa foi a sensação de insegurança nas ruas – em uma escala de 0 a 10, a média desta questão não chegou a 5 –, e na mesma escala, o tópico infraestrutura de trânsito também não atingiu 5 em nenhum dos quesitos avaliados (sinalização, estradas, vias urbanas, ciclovias e calçadas), sendo a pior pontuação, 3,48, para calçadas.

Síntese da pesquisa
– Não há programas de segurança de trânsito com abrangência nacional;
– A fiscalização é falha;
– A formação do condutor é deficiente;
– Falta o conhecimento das leis de trânsito por parte dos condutores;
– O “Sistema Trânsito” tem muitas limitações para resolver os problemas;
– Os entrevistados creem que os usuários do trânsito são imprudentes e não adotam comportamentos de segurança;
– A infraestrutura de trânsito é precária;
– Falta penalidade aos pedestres,
– Multas “não pesam no bolso” e são morosas para serem efetivadas devido aos recursos jurídicos.

Fonte: Revista Cobertura / Mercado de Seguros

Renavam com mais dois dígitos em SC

Desde ontem, 01/04/2013, o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) terá 11 dígitos, e não 9, como é atualmente. De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina (Detran/SC), a medida é necessária em razão do esgotamento da capacidade do campo que registra a numeração Renavam.

Os documentos emitidos a partir desta data passam a ter 10 algarismos significativos mais um dígito verificador. Os números antigos terão acrescidos zeros à esquerda e não serão alterados. O Renavam identifica o veículo, apresentando informações como chassi, monobloco, agregados e características originais do automóvel.
fonte: Portal G1

DPVAT mais caro em 2013

O valor do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) sobe 4,4%, a partir de agora. A taxa passa a custar R$ 105,65, ante os R$ 101,16 cobrados em 2012. Já no caso das motos, o seguro vai de R$ 279,27 para R$ 292,01. As informações foram divulgadas pela Seguradora Líder, responsável por administrar o DPVAT. Ler mais