A recomendação se fundamenta em estudos científicos que indicam um risco de transmissão da dengue através da transfusão sanguínea. De acordo com o documento, se alguém receber sangue contaminado com o vírus da dengue, há uma chance de 38% de ser infectado e desenvolver a doença após a transfusão.

Veja os critérios definidos para a doação de sangue:

• Pessoas que tiveram dengue comum devem aguardar 30 dias após a recuperação completa.
• Pessoas que tiveram dengue hemorrágica (dengue grave) devem aguardar 180 dias após a recuperação completa.
• Pessoas que tiveram contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias deverão aguardar 30 dias após o último contato sexual.
• Pessoas que tomaram a vacina contra a dengue devem aguardar 30 dias após a vacinação.
• A nota alerta que os doadores devem informar os serviços de hemoterapia caso sejam diagnosticados com dengue logo após a doação de sangue. A informação é necessária para que os serviços possam resgatar eventuais hemocomponentes em estoque e/ou acompanhar os pacientes, receptores do material.

Fonte: G1

O Ministério da Saúde monitora e avalia permanentemente as evidências científicas mais atuais em nível internacional e o cenário epidemiológico da covid-19. A Pasta está atenta às informações sobre novas subvariantes e mantém contato permanente com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o cenário internacional.

A recomendação da vacinação como principal medida de combate à covid-19 se torna cada vez mais importante, com atualização das doses de reforço para prevenção da doença. Desde o fim da emergência, decretado pela OMS em maio deste ano, ainda se mantém a recomendação para que os grupos de maior risco de agravamento pela doença continuem a seguir as medidas de prevenção e controle não farmacológicas, incluindo o uso de máscaras em locais fechados, mal ventilados ou aglomerações, além do isolamento de pacientes infectados com o vírus SARS-CoV-2. A recomendação também vale para pessoas com sintomas gripais.

Sintomas da EG.5

A EG.5 afeta principalmente o trato respiratório superior, causando coriza, dor de garganta e outros sintomas semelhantes aos de um resfriado — como foi observado em outras linhagens da Ômicron. Os pacientes também relatam dor de cabeça e fadiga, segundo o ZOE Health Study, uma pesquisa em saúde realizada no Reino Unido por meio de um aplicativo de celular.

Fonte: Ministério da Saúde

Veja os locais cuja entrada só é permitida após apresentação do comprovante de vacina:

• Bares, lanchonetes, restaurantes e refeitórios (áreas internas ou cobertas);

• Boates, casas de espetáculos, festas e eventos em geral;

• Hotéis, pousadas e aluguel por temporada;

• Salões de beleza e centros de estética;

• Academias de ginástica, piscinas, centros de treinamento, clubes e vilas olímpicas;

• Estádios e ginásios esportivos;

• Cinemas, teatros, salas de concerto, salões de jogos, circos, recreação infantil e pistas de patinação (já era exigido);

• Museus, galerias e exposições de arte, aquário, parques de diversões, parques temáticos, parques aquáticos, apresentações e drive-in;

• Conferências, convenções e feiras comerciais;

Fonte: G1

Podemos beber antes ou depois de tomar a vacina? Pode cortar o efeito?

O indivíduo que consome álcool em grande quantidade tem o sistema de defesa mais fraco do que uma pessoa que bebe de maneira racional e esporádica.  Um alcoólatra  pode adoecer mesmo estando vacinado, ou ter os riscos aumentados para doenças relacionadas à COVID-19, como pneumonia ou insuficiência respiratória, por exemplo. Sabemos que o consumo exagerado de álcool traz problemas graves à saúde podendo levar até à morte.

Porém se seu consumo for feito de forma leve e moderada, o álcool não prejudicará em nada o seu imunizante. Por isso beba com moderação!

Fonte: Uol

Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) indica que 71% dos seus associados relataram a procura de viagens por turistas vacinados. Desses, 29% comercializaram viagens para esse público para julho, e 47%, para o segundo semestre.

Para os EUA, por exemplo, já se pode viajar tendo apenas uma dose, porém é preciso nesse caso o uso da máscara, álcool em gel e o distanciamento social. 

Já para quem quer viajar e tem duas doses da vacina ou tomou a dose única da Janssen é preciso do comprovante de vacinação junto com o passaporte, para países como a Suíça e  Islândia, por exemplo.

Saiba que, antes de se programar, é preciso saber se o país que você tem interesse está tendo alguma restrição ou não. Procure viajar em caso de necessidade e busque sempre seguir todas as medidas de segurança. E se você que está vacinado, só pense em  viajar, vá com segurança, já que a viagem foi feita para se divertir e não para te deixar ainda mais preocupado.

Veja quais são as principais dúvidas de acordo com a infectologista Tânia Chaves entrevistada pelo Jornal O Tempo:

Quando poderei voltar a viajar de novo?

Quando a pandemia estiver controlada e a circulação do vírus for contida. Ou quando atingirmos 70% da população mundial vacinada.

Tomei a primeira dose, já posso viajar?

A primeira dose não garante proteção com formação de anticorpos o suficiente para evitar a infecção pela Covid-19.

Depois da segunda dose, quanto tempo para eu poder viajar?

No mínimo duas semanas.

Se não abrir mão da viagem, quais os cuidados devo ter?

Os mesmos cuidados das medidas não farmacológicas, que já viraram mantra mundial nesta pandemia: usar máscara (e ter sempre máscaras sobressalentes), higienizar constantemente as mãos e evitar aglomerações, principalmente os fechados. Prefira os espaços ao ar livre. 

Quero viajar com a família, fui vacinada, e meus filhos, não. Posso viajar assim mesmo?

Com todas as restrições, especialmente se forem crianças e adolescentes e aqueles em que faixa etária não foi contemplada com a vacina.

Qual é o maior risco na viagem?

Adoecer de Covid-19 mesmo vacinado. Não existe vacina que seja 100% eficaz.

Países abertos aos vacinados com as duas doses

* Todos exigem certificado de vacinação, de preferência em inglês ou no idioma local;

* Boa parte exige teste PCR negativo para Covid até 72 horas antes do embarque;

* Confira antes de embarcar as vacinas autorizadas em cada país;

* Geralmente é permitido entrar  nos países os turistas imunizados com as vacinas Janssen, Moderna, Pfizer/BioNTech e Oxford/AstraZeneca. 

Fonte: O Tempo

O Dia Nacional da Imunização foi criado no Brasil para chamar atenção da sociedade para a importância da vacinação. Esta é uma eficaz maneira de combater doenças que acometem diversos públicos, como caxumba, tétano, sarampo, gripe, entre outras. 

No Brasil, existe um Calendário Nacional de Vacinações, que foi instituído através do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. A ideia é manter um leque de vacinas anualmente para proteger pessoas de todas as idades. São ofertados gratuitamente mais de 40 diferentes imunobiológicos para a população. 

Mesmo agora, diante de uma pandemia de Covid-19, não podemos deixar de lado outras patologias que ameaçam a saúde. Segundo a Sociedade Brasileira de Imunização, o Brasil tem registrado índices insatisfatórios de cobertura vacinal para algumas enfermidades, como a poliomielite. Dados da entidade apontam que, antes mesmo do Covid-19, a cobertura vacinal para a poliomielite estava em 80%, sendo que o ideal é 95%. 

E desde pequenos passamos por inúmeras vacinações em nossa vida, e precisamos manter essa tradição levada por gerações. Atualmente existe muita desinformação sobre elas principalmente na internet. Por isso é fundamental conhecer as vantagens que existem com a vacinação.

• Todos os anos, impedem até 3 milhões de mortes ao combater mais de 20 doenças fatais;
• São consideradas uma das maiores conquistas humanas;
• É um dos métodos mais barato para controle da saúde pública;
• Para viajar para alguns países é preciso estar com as vacinas em dia;
• Um país com baixa taxa de vacinação acaba afetando diretamente o turismo, já que muitos não vão querer viajar para ele e acabar se contaminando com algum tipo de doença.

Não entre para o grupo dos anti-vacinas, você pode acabar prejudicando você, aqueles que os rodeiam e até mesmo a economia do país.

Fonte:  Hospital Nossa Senhora da Conceição / G1 / Blog da Saúde (GOV)

Imagem: FREEPIK

Por isso é fundamental conhecer as vantagens que existem com a vacinação:

• Todos os anos, impedem até 3 milhões de mortes ao combater mais de 20 doenças fatais;
• São consideradas uma das maiores conquistas humanas;
• É um dos métodos mais barato para controle da saúde pública;
• Para viajar para alguns países é preciso estar com as vacinas em dia;
• Um país com baixa taxa de vacinação acaba afetando diretamente o turismo, já que muitos não vão querer viajar para ele e acabar se contaminando com algum tipo de doença.

Em relação a vacina do novo coronavírus, entenda como funciona o processo de vacinação e por qual motivo é necessário utilizar a máscara depois de vacinado:

 Quando o indivíduo é vacinado  é introduzido no seu corpo um antígeno (vírus morto, enfraquecido ou ácido nucléico), que não tem a capacidade de adoecer a pessoa. Isso serve como uma “apresentação” entre o sistema imunológico do ser humano e o vírus. O corpo produz uma resposta imune adaptativa, assim, se em algum momento a pessoa entrar em contato com a doença, seu organismo conseguirá combater.

O tempo entre a vacina e essa resposta demora algumas semanas, como se o corpo precisasse de um tempo para processar a informação. Logo, existe uma janela onde o paciente ainda não está imunizado. Por isso, as medidas de proteção, principalmente as máscaras, precisam ser mantidas.

Além da resposta do corpo, outro motivo importante é o fato de que a vacina do Covid-19 será feita em duas fases, em um primeiro momento. Desse jeito, o corpo não está totalmente protegido após a primeira dose, precisa de mais tempo e da segunda dose.

Por fim, até que parte da população esteja imunizada, não poderemos abandonar totalmente máscaras, álcool em gel e o distanciamento social. Ser vacinado não impede de ser um vetor de transmissão da doença. Mantenha a sua segurança e a dos outros em primeiro lugar, se cuide.

Fonte: G1 / Blog da Saúde (GOV) / G1

O aumento de doenças respiratórias na época de frio também sobrecarrega o sistema cardiovascular e isso pode levar ao infarto. Idosos ou portadores de doença coronariana são os que estão mais propensos a sofrer infarto devido ao frio intenso.

Para prevenir o infarto devido ao frio, cardiologistas recomendam tomar alguns cuidados, como se manter bem agasalhado, alimentação que dê preferência às receitas compatíveis com a estação, e não esquecer de observar o controle de peso. Se for do grupo prioritário, é importante vacinar contra a gripe, que ajuda a manter uma saúde equilibrada.

Fonte: Blog da Saúde/MS

Os testes serão realizados nos três países mais afetados pela epidemia da doença (Guiné, Libéria e Serra Leoa). Dados da OMS apontam que a epidemia de ebola já infectou 9,2 mil pessoas e matou mais de 4,5 mil.

Kieny também destacou que pelo menos duas vacinas em desenvolvimento devem entrar na fase de testes clínicos nas próximas semanas em diversos países. De acordo com a vice-diretora-geral, os resultados relacionados a segurança e capacidade de imunização das doses devem ser divulgados até o fim deste ano. A médica lembrou que ainda não foram definidos grupos prioritários para receber a vacina, mas que a probabilidade é que eles incluam profissionais de saúde, além de parentes e contatos diretos de pessoas infectadas. “Todas essas possibilidades estão sendo discutidas neste momento, mas nenhuma decisão foi tomada ainda”, disse.

Fonte: Blog da Saúde/Ministério da Saúde

Após os primeiros seis meses de vida, o bebê deve receber de forma lenta e gradual uma alimentação complementar. Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar no peito até os dois anos ou mais, pois o leite materno continua alimentando e protegendo-a contra doenças.

“Não tem problema continuar amamentando depois dos dois anos. O leite materno jamais trará algum dano. Mas, a partir do sexto mês, há outras necessidades do organismo que precisam ser supridas. O bebê deve se alimentar com leite materno e uma alimentação complementar, como feijão, arroz, frutas e hortaliças”, completa a pediatra Jacira da Silva.

Referência – O modelo do Banco de Leite Humano brasileiro é referência internacional. Desde 2005, o Brasil exporta as técnicas de baixo custo para implantar bancos de leite humano para 23 países na América Latina, Caribe hispânico, Península Ibérica e África.

Fonte: Blog da Saúde – Ministério da Saúde