O processo de nomear um beneficiário menor de idade envolve a escolha de um tutor ou guardião que irá administrar os fundos em nome do menor até que ele atinja a maioridade legal. Este tutor pode ser um dos pais, um membro da família ou uma pessoa designada pelo responsável legal do menor.

Nestes casos, a seguradora fornece formulários específicos para nomear um beneficiário que tenha menos de 18 anos. Esses formulários exigem informações detalhadas sobre o menor, o tutor ou guardião designado e como os benefícios devem ser distribuídos em caso de falecimento do segurado.

Vale a pena designar de um beneficiário menor de idade ?
O principal benefício é permitir que ele continue estudando, comendo, morando e vivendo com conforto.
E com uma apólice de seguro personalizada, o menor pode contar com:

• Planejamento sucessório: a proteção financeira para menor de idade pode ser parte de um plano de sucessão maior, garantindo que os recursos familiares sejam distribuídos conforme os desejos do falecido após a sua morte.
  
• Flexibilidade: designar um beneficiário menor de 18 anos permite que você possa fazer a distribuição dos recursos, optando por deixar o valor diretamente para o menor ou a outros beneficiários que julgue necessário.

Quais são os desafios?
O principal desafio é garantir que o tutor legal, responsável por gerenciar a indenização recebida, fará isso da melhor maneira. Por isso, é muito importante escolher um tutor responsável e de confiança.

Que garantias o Seguro pode oferecer ao menor?
O seguro de vida para menor de idade agirá em diversas camadas da vida do beneficiário, sendo elas:

• Educação: os recursos do seguro podem ser usados para cobrir os custos educacionais.
• Cuidados de saúde: tratamentos médicos, medicamentos e despesas hospitalares.
• Moradia: parte do dinheiro pode ser destinada ao pagamento de moradia, garantindo um ambiente seguro e estável para o menor viver.
• Alimentação e vestuário.
• Investimentos futuros: uma parte da indenização pode ser investida para garantir um futuro financeiramente estável, proporcionando uma fonte de renda ou um fundo de emergência quando ele atingir a maioridade.
• Outros gastos: dependendo das necessidades e circunstâncias individuais do menor, os recursos do seguro podem ser utilizados para outras despesas importantes.

Como o menor recebe o seguro de vida?
Quando um menor é nomeado como beneficiário de uma apólice de seguro de vida e o segurado falece, os procedimentos para receber o seguro começam pela notificação de falecimento feita pelo tutor à seguradora, apresentando uma cópia da certidão de óbito do segurado.

Fonte: Blog da Unimed Seguros

Previdência Privada
A Previdência Privada funciona como uma espécie de poupança de curto, médio e longo prazo, em que o segurado faz contribuições regulares ou esporádicas no período de investimento com o intuito de complementar à renda previdenciária do INSS ou realizar planos, oferecendo a liberdade de adaptar seus investimentos de acordo com suas metas de vida.
Entre as vantagens da Previdência Privada estão a possibilidade de escolher o produto ideal de acordo com a sua forma de renda e Declaração do Imposto de Renda. Comparado aos fundos de investimento tradicionais, o fundo previdenciário não tem antecipação de imposto, os chamados come-cotas, sendo uma opção atrativa tanto para quem busca otimizar seus investimentos.

Seguro de Vida
O seguro oferece proteção financeira imediata para os beneficiários em caso de morte do segurado. É uma garantia que, na ausência do provedor principal, a família não ficará desamparada financeiramente. Mas também pode ser usado em vida através de coberturas essenciais como indenização por doenças graves e diária por internação hospitalar, por exemplo.

Qual é a melhor opção: Previdência Privada ou Seguro de Vida?
Tanto a previdência privada quanto o seguro são componentes essenciais de um plano financeiro abrangente. A diferença está nos objetivos e nas coberturas oferecidas. Enquanto a Previdência Privada se concentra em construir um patrimônio e realizar planos pessoais, o Seguro de Vida funciona mais como uma rede de segurança imediata que oferece tranquilidade em momentos de adversidade.

Não existe necessariamente uma opção melhor que outra. Ambas formam uma combinação inteligente que oferece tranquilidade no que diz respeito ao planejamento e segurança financeira dependendo das suas necessidades e objetivos financeiros individuais. Os produtos são complementares e garantem proteção no presente e no futuro. Por isso, considere a possibilidade de investir simultaneamente em um Seguro de Vida e na Previdência Privada.

Fonte: Zurich

O que é a previdência privada?
A Previdência Privada funciona como uma espécie de poupança de curto, médio e longo prazo, em que o segurado faz contribuições regulares ou esporádicas no período de investimento com o intuito de complementar à renda previdenciária do INSS ou realizar planos de vida.

E o seguro de vida?
O Seguro de Vida tem um papel fundamental quando se trata de proteger aquilo que mais valorizamos: nossa família e entes queridos. O seguro oferece proteção financeira imediata para os beneficiários em caso de morte do segurado. É uma garantia que, na ausência do provedor principal, a família não ficará desamparada financeiramente.

E qual a melhor opção: previdência privada ou seguro de vida?
Não existe necessariamente uma opção melhor que outra. O Seguro de Vida e a Previdência Privada formam uma combinação inteligente que oferece tranquilidade no que diz respeito ao planejamento e segurança financeira. A decisão depende inteiramente de suas necessidades e objetivos financeiros individuais, já que os produtos são complementares e garantem proteção no presente e no futuro. Por isso, considere a possibilidade de investir simultaneamente em um seguro de vida e na previdência privada. Converse com o seu corretor sobre o seu futuro, ele pode te ajudar.

Fonte: Zurich

1- Defina o seu estilo de vida:

Uma pessoa solteira e sem dependentes pode buscar a cobertura de sua saúde física e capacidade laboral. Nesse caso, um seguro de vida resgatável pode ser uma opção interessante.  Já um provedor de família deve pensar em seus dependentes. Portanto, o seguro tradicional com cobertura por ausência prematura ou sucessão patrimonial pode ser o mais adequado.

2 – Avalie o capital segurado:

O capital segurado é o valor da indenização e afeta diretamente o valor do prêmio. Quanto maior for a indenização, mais altas serão as mensalidades do seguro. O ideal é planejar qual montante seria o suficiente para cobrir as necessidades da sua família e, ao mesmo tempo, entender qual a mensalidade que cabe no seu planejamento financeiro.

3 – Analise a carência do seguro:

A carência é o período em que o segurado fica descoberto pelo seguro. Caso aconteça o sinistro nesse intervalo, a seguradora não tem obrigação de pagar a indenização. O ideal é optar pelo seguro com menor carência disponível no mercado para cada tipo de cobertura.

4 – Escolha uma seguradora de confiança:

A Domini Consultoria em Seguros trabalha em parceria com a MAG Seguros e com a SulAmérica Seguros. A MAG Seguros é a seguradora especializada em vida e previdência do Grupo Mongeral Aegon com mais de 186 anos de atuação ininterrupta no Brasil.  A SulAmérica é uma companhia de mais de 125 anos que se dedica a entregar Saúde Integral para seus mais de 7 milhões de clientes.

Simule aqui o seu Seguro de Vida e veja como pode ser fácil, rápido e confiável!

A AME é uma doença genética rara, degenerativa e progressiva. A taxa de mortalidade dos bebês diagnosticados com essa doença antes de um ano de vida é de 90%. Os que sobrevivem, infelizmente, não costumam ir muito longe. A expectativa de vida para a forma mais grave da AME, principal causa genética de mortalidade infantil no mundo, não passa de dois anos.  

O Zolgensma é um remédio que pode reverter a AME, uma doença que não tem cura. A dose do remédio é capaz de substituir o gene SMN, defeituoso, por uma cópia normal. Ele usa a tecnologia de vetor viral, a mesma empregada em algumas das vacinas contra Covid. 

Fonte: Super Interessante 

Por não ser muito conversado, o seu desconhecimento pode gerar uma série de dúvidas, como: quanto se deve investir, como funciona, quais as coberturas, idade indicada e até mesmo a seguradora. Por isso, estamos aqui!

Primeiramente, vamos entender como um Seguro de Vida funciona. Ele é um contrato, com uma seguradora, que garante que você e seus dependentes vão ter suporte financeiro caso algo aconteça, como falecimento ou problemas de saúde. A cobertura depende do seu contrato, podendo ir de um básico até um mais completo, podendo cobrir até invalidez. O intervalo de idade de grande parte desses contratos é de 14 anos até os 65.

Se você não sabe o quanto deve investir em um seguro de vida, o primeiro passo é organizar uma planilha econômica. Os especialistas indicam que cerca de 5-10% do que é recebido vai ser destinado para esse planejamento. 

Por ser um investimento muito pessoal, é ideal que o contratante sempre pesquise o melhor custo x benefício e encontre um Seguro sob medida para você e sua família. O seu  corretor é a pessoa certa para te ajudar com todo o processo, tirar as suas dúvidas e adequar um produto específico para você.

Quer começar a cuidar do seu futuro e da sua família? Entre em contato com um de nossos consultores. Eles estão prontos para te ajudar com todo o processo.

FONTE: Eu quero investir

Com isso é fundamental pensar que o seguro de vida e de pessoas poderá fazer toda a diferença, já que seus beneficiários não ficarão desamparados caso ocorra o inesperado:  eles poderão seguir com a vida adiante com saudades, porém com menos preocupações financeiras.

Saiba que com essa proteção, por exemplo, existe a possibilidade do segurado continuar exercendo suas atividades profissionais por conta de um grave acidente. E também cobre parte do que ele deixou de ganhar em um determinado período. Seus filhos poderão prosseguir com os seus estudos, e o cônjuge terá condições de arcar com as despesas da família e seguir adiante, por exemplo.

Pense sempre em cuidar da sua saúde e daqueles que você tanto preza e proteja-se de qualquer tipo de imprevisto. 

Fonte: Revista Apólice

– Incluir na relação de segurados /funcionários pessoa que não tenha vínculo com a empresa (no caso de vida em grupo)
– Omitir doença preexistente de conhecimento do contratante
– Omitir preexistência de invalidez do contratante
– Fornecer informações falsas na proposta para contratação do seguro
– Falsificar ou adulterar exame, atestado médico, perícia médica, atestado de óbito, e outros documentos, com a finalidade de omitir a preexistência de doença, ou caracterizar uma invalidez ou falecimento do contratante.
– Automutilar propositalmente partes do corpo
– Suicídio premeditado
– Simular a ocorrência de acidente em membro do corpo que já estava lesionado em decorrência de outra doença de causa natural
– Simular a ocorrência de acidente, para o contratante que faleceu em decorrência de causa natural, com a finalidade de receber dupla indenização.
– Simular o falecimento do contratante, estando o mesmo vivo

Fonte: Revista Apólice – https://www.revistaapolice.com.br/

Seguro contra Câncer

No caso acima, a segurada deu entrada nos papéis e recebeu a indenização em 10 dias. Assim como Rosângela, cada vez mais pessoas contratam seguros que cobrem o diagnóstico de câncer e outras doenças graves no Brasil. Os seguros de doenças graves ou terminais representam pouco mais de 2% do mercado total de seguros de pessoas no país.

Ainda de acordo com o estudo, serão os países emergentes que mais terão aumento de casos de câncer, com um avanço expressivo de 62% até 2040 e um total de 10 milhões de novos diagnósticos da doença. Isso significa que 998 mil novos diagnósticos de câncer serão registrados por aqui no período.

Como funciona este seguro?

Diversas seguradoras oferecem proteção contra câncer e outras doenças graves. As características específicas dos produtos variam de seguradora para seguradora, mas, no geral, são seguros de vida que proporcionam uma indenização mediante diagnóstico da doença, que equivale a um percentual do prêmio contratado em caso de morte. O uso da indenização por doença grave não anula a validade do seguro de vida —ou seja, se ocorrer a morte do segurado durante a vigência do contrato, mesmo que a indenização por doença já tenha sido paga, os beneficiários receberão uma nova indenização.

Em comum, os produtos de todas as seguradoras preveem que o segurado não esteja previamente diagnosticado com a doença antes da contratação do seguro.

É o próprio segurado que atesta isso ao adquirir o serviço e as seguradoras só vão investigar a veracidade da informação prestada em caso de abertura de sinistro. Também é comum que as seguradoras estabeleçam um período de carência para a solicitação de indenizações, que varia de empresa para empresa —a prática é idêntica a dos planos de saúde.

A Bradesco Seguros oferece dois tipos de proteção para o diagnóstico de câncer: o Vida Máxima Mulher, que é direcionado ao público feminino e prevê indenização em caso de diagnóstico de câncer de mama ou ginecológico, e o Vida VIP, que pode ser contratado por qualquer pessoa e prevê indenização em caso de diagnóstico de câncer de qualquer tipo, AVC (Acidente Vascular Cerebral) e infarto.

No seguro exclusivo para mulheres, a cobertura mínima é de 30 mil reais e máxima de 900 mil reais. Já no VIP, vai de 500 mil a 5 milhões. Os preços variam de acordo com o tamanho da cobertura e a idade do segurado. A indenização em caso de diagnóstico da doença costuma ser de 10% do valor da cobertura, em ambos os produtos.

O executivo da Bradesco Seguros aposta nos planos corporativos para tornar os produtos mais populares. “Os planos corporativos são os principais interessados na proteção para câncer hoje em dia e isso deve continuar. As empresas buscam agregar valor aos seus times.”

Na Porto Seguro, todos os seguros de vida individuais podem ter cobertura para qualquer tipo de câncer, se o cliente contratar esse serviço. Além disso, a seguradora tem um produto específico que batiza de Vida Mais Mulher, que também cobre qualquer câncer, mas tem esse nome para chamar a atenção das mulheres para o câncer de mama.

Indenização

Quando o segurado recebe o diagnóstico, independentemente do nível da doença, recebe a indenização e pode usar o dinheiro para o que quiser. Pode usar, por exemplo, para complementar o tratamento coberto pelo plano de saúde, contratar enfermeira, melhorar a infraestrutura em casa ou viajar. A indenização em caso de diagnóstico de câncer equivale a 50% da indenização contratada para caso de morte.

“Há uma crescente conscientização entre as mulheres sobre a importância de se proteger contra o câncer. Há dois momentos do ano em que vemos a procura pelo nosso seguro aumentar muito: No Dia da Mulher, em março, e no Outubro Rosa”, diz Fernanda Pasquarelli, Diretora da Porto Seguro Vida, Previdência e Investimentos.

Vale a pena contratar um seguro contra câncer?

Especialistas consultados pelo site EXAME são categóricos ao afirmar que já passou da hora de as pessoas pensarem no seguro de vida como um item básico do planejamento financeiro. Se a cobertura também abranger o diagnóstico de câncer e outras doenças graves, melhor ainda, já que a população está cada vez mais velha e a probabilidade de você ter um problema de saúde no futuro é cada vez maior.

Um dos mitos que mais afastam o interesse pelo produto costuma ser o preço. Muitas pessoas não veem problema em gastar 2 mil reais no seguro de um automóvel por ano, mas não gastam 10% desse valor em uma proteção para si próprio e para sua família.

Já quando decidem contratar um seguro, a maior dificuldade é com a escolha do tamanho da cobertura. Não existe uma fórmula para fazer essa conta. Comece calculando todos os gastos que você tem na vida e quanto eles custam por mês, para manter todas as pessoas que dependem de você financeiramente. Lembre-se de que, no caso do seguro para câncer, a indenização pelo diagnóstico não é de 100% do valor da cobertura, então isso deve ser levado em consideração na hora da escolha.

Em seguida, estime por quanto tempo sua família precisaria desse dinheiro para se manter sem você, até se reestruturar. Se não tem tanto dinheiro assim para bancar um seguro com uma indenização tão alta, invista em um produto que pague, pelo menos, um ano de despesas. Lembre-se de incluir na conta sua renda investida em aplicações financeiras, se tiver, e suas dívidas que ficarão para a sua família pagar. Se achar muito difícil fazer essa conta sozinho, o corretor de seguros ou um planejador financeiro podem ajudar.

Faça uma revisão a cada cinco anos para entender se a cobertura contratada continua adequada para a sua necessidade. O tamanho da indenização que você precisa pode aumentar ou diminuir com o tempo, conforme o que acontecer na sua vida. Quando os seus filhos se tornarem independentes financeiramente, por exemplo, você poderá pagar um seguro mais barato, com uma indenização menor.

Que cuidados é preciso ter ao contratar um seguro?

É importante que você saiba exatamente que pacote de coberturas está contratando, pois eles podem ser muito diferentes um do outro. Converse com um corretor de seguros, alguém que possa auxiliar você a entender o que precisa. O corretor de seguros apresentará a você produtos de diferentes seguradoras.

Essa pesquisa de mercado é essencial para comparar preços e coberturas. No contrato, observe as exclusões, que são todos aqueles riscos que não serão cobertos pelo seguro que você escolheu. Algumas apólices possuem carência, um período em que não se pode usar o seguro, mesmo estando em dia com o pagamento.

Ao preencher o documento com todas as informações sobre a sua condição de saúde, seja o mais sincero possível, mesmo que corra o risco do seu seguro ficar mais caro. Em caso de má-fé, a seguradora pode recusar o pagamento da indenização.

Fonte:
https://bit.ly/2WQh6lB

Indenização em caso de Suicídio

O assunto, que já foi um tabu, ainda enfrenta grandes dificuldades na identificação de sinais, oferta e busca por ajuda, justamente pelos preconceitos e falta de informação.
Segundo o Centro de Valorização da Vida, 32 suicídios ocorrem diariamente no País, uma média de 1 morte a cada 45 minutos. Além da questão social, outro ponto deve ser discutido: como fica a indenização em caso de suicídio?

Em junho, a 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça aprovou uma súmula relacionada à cobertura de seguro de vida quando o titular se suicida: conforme o novo enunciado, esse tipo de morte só terá cobertura dois anos depois da vigência do contrato. O colegiado cancelou a Súmula 61, cujo enunciado não colocava limite temporal: “O seguro de vida cobre o suicídio não premeditado”.

Segundo Rosicler Lottermann da Silva, diretora de Desenvolvimento Profissional do Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil (ISB Brasil), as seguradoras precisam estar atentas às mudanças na cobertura. “De acordo com o Art. 798 do Código Civil, o beneficiário não tem direito ao capital estipulado quando o segurado se suicida nos primeiros dois anos de vigência inicial do contrato, ou da sua recondução depois de suspenso, ficando, assim, desnecessária a verificação se o suicídio foi voluntário ou involuntário ou se premeditado ou não”, afirma. “Após os dois anos, os beneficiários receberão a importância contratada em suas apólices sem qualquer discussão”.

Como prevenir o Suicídio

O suicídio é um fenômeno complexo, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. Mas o suicídio pode ser prevenido!
Saber reconhecer os sinais de alerta em si mesmo ou em alguém próximo a você pode ser o primeiro e mais importante passo. Por isso, fique atento(a) se a pessoa demonstra comportamento suicida e procure ajudá-la.

Aquele que está com ideias suicidas costumam apresentar problemas de conduta, demonstrar falta de esperança, dar ideia de querer sumir, se isolar.

ATENÇÃO! É muito importante conversar com alguém que você confie. Não hesite em pedir ajuda, você pode precisar de alguém que te acompanhe e te auxilie a entrar em contato com os serviços de suporte.

Se conhece alguém que pode estar com este problema, lembre-se de:
Encontrar um momento apropriado e um lugar calmo para falar sobre suicídio com essa pessoa. Deixe-a saber que você está lá para ouvir, ouça-a com a mente aberta e ofereça seu apoio.
Incentive a pessoa a procurar ajuda de profissionais de serviços de saúde, de saúde mental, de emergência ou apoio em algum serviço público. Ofereça-se para acompanhá-la a um atendimento.
Se você acha que essa pessoa está em perigo imediato, não a deixe sozinha. Procure ajuda de profissionais de serviços de saúde, de emergência e entre em contato com alguém de confiança, indicado pela própria pessoa
Se a pessoa com quem você está preocupado(a) vive com você, assegure-se de que ele(a) não tenha acesso a meios para provocar a própria morte (por exemplo, pesticidas, armas de fogo ou medicamentos) em casa.
Fique em contato para acompanhar como a pessoa está passando e o que está fazendo.

Fonte: https://bit.ly/2P3fS78