câmbio – Domini Seguros https://www.domini-seguros.com.br/blog Consultoria em Seguros Mon, 10 Feb 2025 19:34:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 5 erros que você comete sem perceber com o câmbio manual https://www.domini-seguros.com.br/blog/5-erros-que-voce-comete-sem-perceber-com-o-cambio-manual/ https://www.domini-seguros.com.br/blog/5-erros-que-voce-comete-sem-perceber-com-o-cambio-manual/#respond Mon, 10 Feb 2025 19:34:50 +0000 https://www.domini-seguros.com.br/blog/?p=6998 A transmissão manual ainda está presente na grande maioria dos carros do Brasil, principalmente quando se trata de usados.
Mesmo assim, muitos motoristas, mesmo os experientes, cometem erros que diminuem a vida útil de componentes do câmbio manual – principalmente a embreagem, item de desgaste natural que é o mais exigido.

1- Dirigir com pé apoiado no pedal da embreagem: isso causa o desgaste de todo o sistema. A embreagem deve ser acionada, até o fim do curso, só para trocar de marcha.

2- Segurar o carro com a embreagem: dosar os pedais da embreagem e do acelerador para manter o carro parado em aclive, é uma prática para quem tem habilidade, e não deve ser feita com frequência, pois reduz sensivelmente a vida útil de alguns componentes.

3- Rodar coma marcha muito alta: alguns motoristas colocam uma marcha mais alta para reduzir a rotação do motor, acreditando que vão diminuir o consumo de combustível. Mas se a marcha utilizada for incompatível com a velocidade, as rotações ficam baixas demais forçando o sistema de embreagem.

4- Deixar carro engatado no sinal ou em congestionamentos: se você pisar o pedal até o fundo, disco e platô não serão afetados, mas outros componentes acabam sendo afetados pelo hábito.

5- Rodar com excesso de carga: carga acima do recomendado pela montadora gera excesso de torque na embreagem, principalmente ao tirar o carro da inércia, além de comprometer suspensão e pneus.

Fonte: UOL

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Identificando problemas com câmbio https://www.domini-seguros.com.br/blog/identificando-problemas-com-cambio/ https://www.domini-seguros.com.br/blog/identificando-problemas-com-cambio/#respond Thu, 17 Dec 2020 13:43:00 +0000 http://www.domini-seguros.com.br/blog/?p=5586 O câmbio é parte fundamental do carro, pois funciona como um multiplicador de força. Por fazer parte da transmissão, é comum o desgaste, e a manutenção preventiva é sempre a forma mais econômica de lidar com ele. Porém, existem alguns sinais de que seu câmbio está sofrendo um desgaste:

  1. Marchas não encaixam – Esse problema pode ser simples, quando a causa dele é apenas o nível baixo de fluído de embreagem; ou grave, quando for por conta de danos na embreagem ou outros componentes.
  2. Cheiro de queimado – Se o cheiro de óleo queimado surge após a utilização da marcha lenta, pode significar um superaquecimento da transmissão, baixo nível de fluído, ou até mesmo excesso de resíduos.
  3. Ruídos em ponto morto – Pode significar duas coisas sobre o fluido da embreagem: a primeira é que está com nível baixo; a segunda é a falta de viscosidade necessária. Assim, não tem como evitar o atrito entre as partes.
  4. Engate com atrito – Quando a marcha não engata e emite um ruído forte, pode significar um problema entre a ligação do pedal e o disco.
  5. Vazamentos 
  6. Indicador no painel
  7. Tremedeira

Se você encontrar algum desses problemas, procure um mecânico. Podem ser coisas simples, como também grandes preocupações. Evite surpresas e faça sempre a manutenção preventiva.

FONTE: Extra

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Crédito, débito ou bitcoin? https://www.domini-seguros.com.br/blog/credito-debito-ou-bitcoin/ https://www.domini-seguros.com.br/blog/credito-debito-ou-bitcoin/#respond Fri, 02 May 2014 20:36:47 +0000 http://www.domini-seguros.com.br/blog/?p=1035 Até há pouco tempo restrita a nerds da tecnologia, a moeda virtual conquista lojistas, consumidores e investidores. Entenda como ela funciona e se vale a pena ter uma carteira digital.

O empresário Rodrigo Souza, de 34 anos, mudou-se para os Estados Unidos em 2008 e colocou seu apartamento em Santos à venda no ano passado. Nada de excepcional, não fosse a única forma de pagamento aceita: bitcoin.
Como mora em outro país, essa é, segundo ele, a melhor maneira de receber o dinheiro sem pagar as altíssimas taxas de remessa ao exterior — que podem chegar a 10% do valor de venda — ou do imposto sobre operações financeiras (IOF), que no fim do ano passado chegou a 6,38%.

Essa transação não é novidade para Rodrigo. Sócio de uma empresa de vídeos publicitários de animação, a MindBug Studios, Rodrigo tem colaboradores espalhados por quatro países. Seus empregados no Brasil e na Argentina recebem o salário em bitcoins.

“Com o bitcoin, eles recebem o salário integral e descontam os impostos nos países onde moram”, diz. Rodrigo também aceita, e até prefere, essa moeda como forma de pagamento pelos serviços prestados por sua empresa. “O dinheiro chega mais rapidamente e eu me livro das taxas”, afirma.

O empresário usa bitcoins principalmente como forma de transferir dinheiro e mantém cerca de 20% do patrimônio na moeda virtual. “Como o valor é muito volátil, prefiro transferir o resto para dólar, por garantia”, explica.
O bitcoin é uma moeda que circula apenas online, sem a regulação de um banco central e com transações encriptadas, ou seja, transmitidas em códigos, para dar segurança ao usuário e manter anônimas suas informações. Cada unidade valia, no início de abril, 446 dólares.

No dia 19 de novembro a moeda havia chegado a 545 dólares. Dez dias depois, estava cotada em 1 023 dólares. Essa instabilidade é um dos principais argumentos dos economistas que afirmam que o “bit¬coin é algo mais parecido com loteria do que com moe¬da”. A frase é do professor de finanças da FGV, Samy Dana.

“Uma moeda precisa armazenar e conservar valor, mas o bitcoin oscila mais de 20% em um único dia”, diz Samy. Outra questão é a falta de uma autoridade monetária. “Não existe uma agência central reguladora. Isso deixa o bitcoin praticamente à margem da lei”, diz o professor de finanças do Ibmec do Rio de Janeiro Nelson de Souza.

Entretanto, há quem defenda que o bitcoin seja a moeda do futuro. No Brasil, só 52 estabelecimentos estão no coinmap, o mapa que mostra quem aceita bitcoins. Parece pouco, mas esse número dobrou desde o fim do ano passado.

Entenda como são feitas as transações com essa moeda virtual

O que é: Uma moeda que só circula online, com transações feitas em códigos para proteger a identidade de seus usuários
Bitcoin:  As transferências, mesmo que internacionais, são feitas diretamente entre os usuários, sem taxas.
Moeda convencional: Operações com cartões de crédito e débito ou transferências de dinheiro passam pelos bancos.

Formas de acumular bitcoins:

Vendendo

• Vendendo produtos, em lojas e sites, e aceitando bitcoins em troca.
Comprando
• Comprando a moeda de outras pessoas em sites como LocalBitcoins.com ou em casas de câmbio especializadas.
Minerando
• Resolvendo problemas matemáticos gerados pelo software do bitcoin, usado para autenticar as transações com a moeda na internet. Quem soluciona primeiro os problemas é recompensado com um pagamento em bitcoins pelo serviço prestado aos demais usuários.
Essas pessoas são chamadas de mineradoras, porque “garimpam” seus bitcoins em vez de comprá-los.

Vantagens
• É possível enviar dinheiro para qualquer lugar do mundo sem pagar as altas taxas de transferência cobradas pelos bancos.
• Qualquer membro da rede pode ver quais transações foram feitas, o que reduz a possibilidade de fraudes. O valor e o horário das operações são registrados, mas os usuários permanecem anônimos — a menos que alterem seu nível de privacidade.
• No Brasil, só 52 estabelecimentos admitem bitcoins como forma de pagamento. Parece pouco, mas esse número já é o dobro do que existia até o fim do ano passado.
• É possível trocar reais por dólares ou qualquer moeda estrangeira sem incidência do imposto sobre operações financeiras (IOF), que chegou a 6,38% em 2013. Basta comprar bitcoins com moeda nacional e vendê-los na moeda desejada.

Riscos
• Não há a quem recorrer em caso de fraude ou quebra de uma casa de câmbio de bitcoins.
• Como não é uma moeda regulamentada, o valor do bitcoin pode oscilar mais de 100% em um dia. Sua alta volatilidade faz com que ele não seja indicado como investimento.
• Assim como qualquer coisa que só existe o mundo virtual, carteiras e contas podem ser invadidas por hackers.
• Ainda são poucos os estabelecimentos ou prestadores de serviços que aceitam essa moeda

Fonte: Exame.com

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