Como consultar o IMEI do celular?

Existem maneiras diferentes de consultar o IMEI do seu celular:

1 – Através do código universal
É mais simples delas. Basta abrir o teclado do seu aparelho, como se fosse fazer uma ligação, e digitar *#06#. O código vai aparecer automaticamente na tela.
Agora anote o código em um lugar seguro!

2 – Diretamente pelo menu do celular
Android
Acesse o menu “Configurações” > toque em “Sobre o telefone”. O número do IMEI aparecerá junto aos números de telefone, modelo e série do aparelho.
É importante lembrar que celulares que possuem dois chips têm dois IMEI diferentes. Por isso, não esqueça de anotar ambos.
iOS
Acesse o menu “Ajustes” > toque em “Geral” > Selecione a opção “Sobre”. O número do IMEI irá aparecer junto com outras informações relevantes do dispositivo.

3 – Outras formas
Na nota fiscal do seu aparelho;
Na caixa do celular, em um adesivo branco que tem as informações do modelo;
Na bateria com adesivo da Anatel (para celulares com bateria removível);
Na bandeja do chip SIM (para celulares com sistema iOS).

E se eu não tiver mais com o aparelho?
É completamente possível acessar o IMEI pelo computador ou outro dispositivo móvel e garantir a segurança do seu celular.

Android
Passo 1: Acesse o Google Dashboard pelo navegador e faça login na mesma conta do Google que você usa no celular.
Passo 2: Clique em “Android” para acessar as informações dos dispositivos que estão vinculados à sua conta do Google.
Passo 3: Confira o código do IMEI na lista de informações do aparelho.

iOS
Passo 1: Abra o navegador do computador ou de outro smartphone e acesse https://appleid.apple.com/
Passo 2: Inicie a sessão usando o mesmo ID Apple que você usa no celular.
Passo 3: Deslize a tela para baixo até chegar em “Dispositivos”.
Passo 4: Selecione o dispositivo desejado para consultar o IMEI.

Fonte: Blog da Porto

O WhatsApp liberou no início desta semana o recurso de edição de mensagens. Segundo a Meta, essa função começou a ser liberada aos poucos desde esta segunda-feira (22), e nas próximas semanas estará disponível para todas as pessoas que atualizarem o aplicativo para iOS e Android. Além disso, ele também funcionará nos aplicativos do WhatsApp para Mac e Windows e pelo WhatsApp Web. Maravilha, né?

Pois é, no entanto, a edição só estará liberada até 15 minutos após o envio da mensagem. Se houver modificação, aparecerá uma observação dizendo que a “mensagem foi editada”.

Para editar a mensagem no WhatsApp é necessário pressionar ela por um tempo e escolher a opção Editar, que tem o ícone de um lápis. No iOS, aparecerá um menu, já no Android, o recurso de editar é acessível pelo ícone de lápis, que aparece no menu superior do app.

1 – Não ligue o aparelho!
Ligar o aparelho para ver se está tudo ok com ele, é um dos erros fatais mais cometidos nesse tipo de situação. Ao fazer isso, você estará alimentando o aparelho com energia e, como a placa pode estar molhada ou oxidada, é possível que cause um curto-circuito e o aparelho não tenha mais salvação.

2 – Arroz funciona! Por que?
Colocar o celular em um pote de arroz é uma das soluções mais famosas e funciona, segundo os especialistas – dependendo dos danos, claro. O arroz é um alimento que tem a propriedade de absorver a água. A orientação é deixar o celular desligado (sempre desligado!) no pote de arroz.

3 – Colocar na geladeira
Colocar o celular desligado na geladeira também é uma forma de auxiliar a retirar a umidade. A geladeira é fria, mas é um ambiente com pouca umidade e pode ajudar no sentido de “secar” o celular.

4 – Nada de secador de cabelo
Todos têm a vontade súbita de colocar o celular embaixo do secador de cabelo ou de qualquer outra fonte de calor, só que isso vai piorar a situação. O calor pode dilatar as peças internas e danificar ainda mais o processo.

Pensando nisso, um app chamado UV Lens foi criado basicamente para informar quais são os melhores horários para você pegar sol na sua localidade, qualquer localidade! 

O app é gratuito para Iphone e Android e ele permite cadastrar os fenótipos para receber informações exclusivas. No aplicativo, você consegue visualizar a incidência solar de acordo com cada horário e região e também os horários que você deve evitar de pegar sol. 

De qualquer forma, não esqueça o protetor solar, hein! Pegar sol faz bem, mas sempre com cuidado e responsabilidade! 

1. Deixar sem as atualizações do sistema

É importante deixar o sistema sempre atualizado, independente se você utilizar um Android ou iOS, porque essas atualizações servem para corrigir e aperfeiçoar o sistema contra ataques de vírus na internet.

2. Deixar sob o sol por muito tempo

A exposição ao sol por muito tempo pode fazer com que toda a estrutura do aparelho fique quente, o que pode permitir danos ao funcionamento da CPU ou da bateria. 

3. Colocar na água salgada

Apesar da proteção à água, os fabricantes não indicam que o telefone seja exposto à água salgada, pois geralmente a certificação é para água doce. 

4. Usar carregador pirata

Carregadores falsificados oferecem riscos ao celular, danificando sua bateria.

5. Deixar apps inchados sem necessidade

Apps cheios comprometem o armazenamento interno do celular, por isso é importante frequentemente fazer uma “limpa” do que é desnecessário e liberar espaço no celular.

6. Carregar o celular com a capinha

A capa de proteção pode fazer com que o aparelho aqueça excessivamente no momento da recarga e tudo influencia na vida útil da bateria. 

A maior parte dos smartphones com sistema Android já possuíam a porta em questão. Além dos smartphones, a medida é válida também para outros produtos eletrônicos, como fones de ouvido, tablets, câmeras digitais, e até controles de videogame, desde que tenham uma potência de até 100 Watts. A lei também será aplicada à fabricação de notebooks a partir de 2026.

Com esta medida, a União Europeia incentiva que os consumidores façam escolhas “sustentáveis”, reduzindo o lixo eletrônico, uma vez que o usuário poderá usar um único carregador para todos os aparelhos de baixa potência que tiver.

A escolha pela USB-C deve-se ao fato da entrada ser a mais utilizada atualmente. Além disso, é considerada pela indústria como a melhor entre ambas pela qualidade da transmissão de dados e uniformidade.

1  – Evitar deixar o brilho da tela no máximo.

Este é um dos componentes que mais demandam energia.

2 – Ative o modo escuro do celular.

Os sistemas mais modernos do iOS e Android contam com o modo escuro, então vale ativá-lo para poupar mais a bateria. 

3 – Ative o modo avião quando estiver sem sinal.

Toda vez que o celular fica sem sinal, ele começa a gastar mais energia tentando localizar antenas pelas proximidades. 

4 – Aplicativos que dependem de GPS consomem mais energia.

Se precisar poupar bateria, lembre que aplicativos como Waze consomem bastante energia, então procure desativá-los por um momento. Desativar o acesso de apps aos serviços de localização também auxiliam na otimização da bateria.

Saiba que é possível colocar senha nos vídeos e fotos armazenados no Google Imagens. Que tal cuidar bem da sua privacidade? Veja agora o passo-a-passo:

Como criar pasta com senha no Google Fotos

1. No aplicativo, selecione “Biblioteca”;
2. Selecione “Gerenciamento”;
3. Em “Configurar a Pasta trancada”, clique em “Primeiros passos” (se a opção não aparecer, procure o item “Pasta trancada” na mesma página).

Depois desses passos, o Google Fotos habilita uma área segura. Para usá-la, selecionar arquivos no aplicativo, clicar no menu (o ícone com três pontos no topo da tela) e escolher a opção “Mover p/ Pasta trancada”.

Para visitar a pasta outras vezes, é preciso abrir a página “Gerenciamento” do app e selecionar “Pasta trancada”. O recurso impede que fotos e vídeos sejam acessados por pessoas que não têm a senha de bloqueio do celular e por outros aplicativos.

Para garantir que terceiros não verão o conteúdo, o Google Fotos impede até mesmo capturas de tela na área protegida.

Como criar pasta com senha no aplicativo Files

O Files é um aplicativo criado pelo Google para ajudar usuários a gerenciar o armazenamento no Android. Assim como o Google Fotos, ele conta com uma opção de deixar fotos e vídeos em uma pasta segura.

O recurso pode ser encontrado na tela inicial do aplicativo e faz todos os arquivos presentes na pasta ficarem protegidos por um bloqueio. Veja como proteger fotos e vídeos com senha no Files:

1. Na tela inicial, selecione a opção “Pasta segura”.
2. Escolha um tipo de bloqueio – um PIN de quatro dígitos ou um padrão com, no mínimo, cinco pontos;
3. Volte para a tela inicial do Files e escolha arquivos que serão protegidos;
4. Após selecionar arquivos, abra o menu (o ícone de três pontinhos) e selecione “Mover para a pasta segura”.

O Files alerta que, caso o bloqueio seja esquecido, não é possível recuperar o acesso à pasta segura. Além disso, se o aplicativo for desinstalado, os arquivos protegidos também serão excluídos.

Se além de proteger sua privacidade, você desejar proteger o seu celular, que tal cotar conosco um seguro para equipamentos portáteis?

Sim, quero cotar um seguro para meu celular.

Fonte: G1

Com o Checkplaca, o cidadão pode verificar se qualquer veículo é furtado ou roubado. Basta digitar a placa para o aplicativo informar o modelo, as características e situação do carro na base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Sinesp).

Quando o aplicativo detecta algo irregular, o sistema avisa e dá a opção de o usuário ligar, sem ter que se identificar, para a polícia, que manda uma equipe ao local para verificar a situação. O aplicativo também é utilizado pelas forças policiais. Gratuito, o programa está disponível para dispositivos como os sistemas operacionais IOS (Apple) e Android.

O Ministério da Justiça informou ainda que 50 veículos foram recuperados graças ao aplicativo, com média de um por dia. Mais de 5 milhões de consultas já foram feitas, com média de 150 mil diariamente. Em 2012, foram furtados 248.755 e roubados 203.844 veículos. Segundo o ministério, os números de 2013 ainda não estão fechados.

Fonte: Monitor Mercantil

Em agosto deste ano, a empresa apresentou o novo recurso e disponibilizou uma plataforma web do serviço.

Antes do Google apresentar a novidade, era necessário usar aplicativos de terceiros, como Prey ou Lockout. O sistema Android é o mais usado em smartphones em todo o mundo, sendo que está presente em cerca de 81% dos aparelhos móveis com acesso à internet.

Fonte: Exame