Veja, a seguir, algumas dicas para curtir o Carnaval com responsabilidade e de maneira saudável:

• Cuide da hidratação: o nosso Carnaval acontece no verão de nosso país, quando são comuns as altas temperaturas. Além disso, o aglomerado de pessoas nessas comemorações favorece que o ambiente torne-se mais quente, os foliões dançam bastante, e há grande perda de suor. Também se observa uma grande ingestão de bebidas alcoólicas aumentando, assim, a diurese (eliminação de urina). Recomenda-se, então, que seja feita a ingestão de grande quantidade de água e também de sucos naturais e de água de coco para evitar uma desidratação.
  
• Fique de olho na alimentação: alimente-se bem, mas não se esqueça de ficar atento aos locais onde você vai comprar seus alimentos. Verifique sempre se o produto está com boa aparência e acondicionado de maneira correta, lembrando-se sempre de lavar as mãos antes de se alimentar. Dê preferência a alimentos leves, evitando frituras e alimentos ricos em gordura.
  
• Atenção com a maquiagem: observe se a maquiagem está causando algum ardor ou coceira, pois pode ser sinal de uma irritação ou uma alergia, sendo recomendado, nesses casos, remover por completo o cosmético utilizado. O glitter também pode trazer problema se cair nos olhos, e até desencadear lesões graves. Nestes casos, o ideal é utilizar água, soro ou lubrificantes oculares para remover o produto, e consular um médico se necessário. Importante: não compartilhe maquiagem pois pode ser um meio de transmissão de doenças, como a conjuntivite.
  
• Não abuse do álcool: evite excessos, pois dentre os efeitos negativos em curto prazo do álcool, estão a alteração do comportamento, a perda de equilíbrio, a redução da capacidade de reagir a algum estímulo, redução da coordenação motora, náuseas, vômito e dores de cabeça. Vale salientar ainda que, em doses muito altas, o álcool pode levar ao estado de coma.
  
• Use protetor solar: se for acompanhar um bloco durante o dia em locais abertos é fundamental proteger-se dos efeitos do sol com boné, chapéu e colocando protetor solar a cada duas horas.
  
• Use camisinha: o preservativo é fundamental para prevenir infecções sexualmente transmissíveis, como sífilis, hepatite, gonorreia e, é claro, HIV. Portanto, se for ter relações sexuais, é fundamental o uso de camisinha, independentemente do parceiro e da prática sexual adotada. Não se esqueça de que muitas doenças são também transmitidas por sexo oral e nem sempre causam sintomas visíveis.
  
• Descanse: após longos períodos de folia é importante descansar, nada de ficar dias sem dormir.

Fonte: Brasil Escola UOL

Hidratação:
-Manter uma garrafa de água sempre por perto, bebê-la ao longo do dia todo e, nas altas temperaturas, ingerir ao menos 2 litros de água;
-A desidratação pode ser sentida também em mucosas como a do nariz e na pele, que também podem ser hidratadas com soro fisiológico por exemplo.

Filtro solar:
A sua aplicação é essencial para proteger a pele, principalmente para a redução de risco da evolução de doenças como melanoma e outros tipos de câncer de pele.

Exposição ao sol:
-A indicação dos médicos é evitar a exposição ao sol, aproximadamente, das 10h da manhã até as 16h ou 17h, no fim da tarde, para evitar problemas como insolação. O pico de calor ocorre entre 13h e 14h.
-O uso de boné, chapéu e guarda-sol também ajuda a reduzir os efeitos da exposição direta ao sol.

Exercícios físicos:
As práticas de atividade física causam aquecimento corporal, por isso, é importante evitá-las ao ar livre durante os alertas de calor. Praticar exercícios físicos durante picos de calor pode causar tontura e até episódios de desmaio.

Alimentação:
A recomendação é evitar o consumo de alimentos que são mais difíceis de digerir, como refeições pesadas e gordurosas. O ideal é a ingestão de alimentos mais leves em menor quantidade e com intervalos mais curtos, a cada duas horas.

Sintomas
De acordo com os médicos, estão entre os principais sintomas típicos do calor em excesso e que podem, também, ser os primeiros sinais de uma situação de estresse no corpo:

-Fadiga e cansaço
-Sede
-Sudorese
-Dor de cabeça
-Pele avermelhada

Eventos extremos de calor podem ser perigosos para a saúde, até mesmo fatais. Crianças, idosos e alguns outros grupos, incluindo pessoas com doenças crônicas, e trabalhadores ao ar livre, correm mais risco de doenças relacionadas ao calor.

Fonte: CNN Brasil

1- Organização da rotina diária:
Estabeleça horários que você sabe que vai conseguir respeitar e planeje-se para seguir o menu programado.

2 – Anote o que você come:
Pelo menos durante a semana, anote todos os alimentos que você come. Assim, fica mais fácil perceber as coisas não saudáveis que consumiu e em que momento isso aconteceu.

3- Cuide do seu sono:
Durma pelo menos 7 horas por dia. Noites mal dormidas levam a um maior consumo calórico no dia seguinte.

4 – Pratique exercícios:
Além de ser essencial para a saúde, a prática de atividade física pode levar você a se alimentar melhor por uma questão comportamental.

5 – Não se cobre:
Dê tempo ao tempo, tenha paciência, saiba que o início é árduo e que algumas falhas ainda podem ocorrer, já que um ritmo novo está sendo aplicado à sua rotina.

Encontramos alguns motivos para você incluir o ovo na sua alimentação do dia a dia. Veja quais são:

1. Ajuda na perda de peso: Comendo ovo, você consegue ficar mais saciado e, consequentemente, come menos ao longo do dia. E ainda tem mais um bom motivo: quando consumido junto de carboidratos (pão, arroz, massa), ele reduz o índice glicêmico da refeição, evitando picos de insulina no organismo —hormônio responsável pelo estoque de gordura corporal.

2. Faz bem ao cérebro: O consumo de ovo melhora o desempenho do cérebro e é comprovado que diminui o risco até mesmo de demências. Isso acontece devido à colina (vitamina B8), presente na gema do ovo. Ela é fundamental para o desenvolvimento da região cerebral relacionada à memória. 

3. Ajuda no ganho de massa magra: O ovo tem ferro e vitaminas do complexo B, que melhoram o transporte de oxigênio e nutrientes para todo o corpo. Isso ajuda no desempenho do treino e no crescimento dos músculos.

4. Reduz risco de doenças oculares: O ovo contém nutrientes que contribuem para melhorar a saúde dos olhos, com destaque para luteína e zeaxantina, antioxidantes que se acumulam na retina.

5. Controla o açúcar no sangue: O consumo de ovos de forma regular melhora a glicemia em jejum em pessoas com diabetes tipo 2. Controlar o nível de açúcar é importante também para quem não tem a doença, pois evita o desenvolvimento de uma possível da diabetes. 

Entre as hipóteses estudadas para a redução do apetite causado pelo café está na grelina, o “hormônio da fome”. De acordo com o estudo, após a ingestão de café, há uma redução significativa da ação da grelina no organismo. 

A grelina é produzida no sistema gastrointestinal e responsável pelo controle de gasto energético, além de atuar no pâncreas e metabolizar a glicose. Acionada toda vez que o estômago está “vazio”, o hormônio percorre a corrente sanguínea até chegar o cérebro para avisá-lo que o corpo necessita de comida e volta a cair quando o organismo é nutrido.

Além da cafeína, alimentos ricos em carboidratos também contribuem para a redução da grelina.

Mas fique atento! Não é qualquer salada que se torna uma refeição completa e saudável. Para a salada se tornar a sua aliada na dieta, tente incluir esses 4 ingredientes abaixo:

• Folhas Verde-Escuras e Vegetais Variados:

Não fique só no simples alface e tomate. Inclua folhas verde-escuras como agrião, rúcula, couve e vegetais coloridos como cenoura, beterraba, abobrinha. Variando as verduras você também varia as vitaminas inclusas no seu prato, ficando mais saudável.

• Proteína:

A proteína gera saciedade e deve ser incluída na salada. Um bom exemplo é frango, atum, carne desfiada, ovos, queijos, feijões.

• Oleaginosas:

Sementes como castanha-do-pará e de caju, amêndoas e nozes vão deixar o prato mais crocante, além de fornecer gorduras insaturadas. O nutriente é importante para a saúde cardíaca e contribui com a redução de gordura corporal.

• Molhos Caseiros:

Dê preferência para molhos caseiros e menos industrializados. Opte por iogurtes, que também são boas fontes de proteína, ervas e temperos naturais, além de azeite, limão, vinagre e mel. 

1 – Capriche na hidratação:

Quanto mais água você ingerir, menor será a retenção. Tomar um copo de água com meio limão espremido 30 minutos antes de comer também pode ajudar. Essa combinação estimula a digestão e consequentemente reduz o inchaço pós-refeição.

2- Praticar exercícios físicos:

O que os exercícios físicos não fazem por você, não é verdade? Pois então, uma dica é praticar pelo menos 30 minutos de atividade física. O aumento da frequência cardíaca e do ritmo da respiração aquecem o corpo. Você transpira e esse suor é eliminado com algumas toxinas e sódio, reduzindo o temido inchaço.

3- Evite jantar tarde:

O ideal é jantar até as 19h para que o intervalo antes de ir para a cama seja de pelo menos três horas. Esse hábito facilita a digestão, reduz o inchaço abdominal e proporciona também um sono melhor. 

No entanto, comer alguns alimentos podem justamente jogar contra o nosso organismo e só nos deixar mais estressados.

Veja alguns alimentos que não devemos consumir naqueles momentos de stress:

Açúcar:  

O açúcar refinado ativa o sistema nervoso central e deixa a pessoa ainda mais agitada, com alterações de humor. O excesso de açúcar na alimentação também provoca o aumento da produção de cortisol, o hormônio do estresse. 

Álcool:

O consumo excessivo de álcool reduz a absorção de nutrientes, como vitaminas e minerais, comprometendo o nosso humor. 

Fast-Food:

No fast-food encontramos açúcar, sódio, gordura e conservantes. Tudo em excesso. Esses alimentos podem deixar o indivíduo ainda mais irritado e até muitas vezes deprimido. 

Cafeína:

Cafeína em excesso é prejudicial para quem está ansioso. Além de tudo, a cafeína atrapalha a qualidade do sono, podendo provocar mau humor e irritabilidade. 

Fonte: UOL

Ao manter em equilíbrio as taxas de açúcar no sangue, você cultiva um futuro sem complicações e uma vida mais saudável. 

Hábitos que fazem toda a diferença na hora da prevenção: 

• Evite consumir doces e bebidas alcoólicas: os dois aumentam o nível de açúcar no sangue e pioram o quadro diabético. 
• Tenha uma rotina de alimentação: coma sempre no mesmo horário, com pelo menos três refeições completas por dia. 
• Pratique exercícios físicos: uma rotina de exercícios ajuda na circulação e diminui os níveis de gordura no sangue. 

• Mantenha o peso sob controle: o acúmulo de gordura afeta a produção de insulina e aumenta o risco de diabetes. 

Fonte: AMIL 

Sim! Crianças podem e devem usar os exercícios como aliados ao bem-estar e à saúde, brincando! 

“Uma coisa fundamental, principalmente na infância e no começo da adolescência, é que o movimento seja incorporado de uma forma lúdica, de uma forma prazerosa, não colocando a criança em uma atividade física forçada. É preciso incorporar o movimento para essas crianças e principalmente associar com bons hábitos como alimentação”, explica o preparador físico Marcio Atalla, que é o embaixador da campanha contra a obesidade infantil do Ministério da Saúde de 2019.

Os dados mostram que temos de estar em alerta. Uma em cada três crianças brasileiras está acima do peso, de acordo com o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), de 2019. A obesidade na infância está associada à mudança de hábitos alimentares e à diminuição da atividade física. Os números sobre a obesidade infantil são tão preocupantes que a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que, em 2025, crianças obesas no planeta chegarão a 75 milhões.

Estudo recente aponta que crianças acima do peso possuem 75% mais chance de serem adolescentes obesos e 89% dos adolescentes obesos podem se tornar adultos obesos. Pesquisas do Ministério da Saúde indicam que 12,9% das crianças brasileiras de 5 a 9 anos são obesas e 18,9% dos adultos estão acima do peso.

Segundo Atalla, “hoje em dia, as crianças têm brincado cada vez menos, estão comendo em excesso porque estão tendo muito acesso a comidas industrializadas e o tempo de tela, quanto mais tempo na tela, menos movimento”.

As famílias também devem evitar oferecer e encorajar as crianças a reduzirem o consumo de bebidas açucaradas, estimular a prática de atividade física e diminuir o tempo gasto com o mundo virtual.

A consequência de obesidade na infância para a vida adulta é o aparecimento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, que podem matar precocemente. “Uma criança obesa tende a ser um adulto obeso, com essas doenças crônicas que vão impactar não só no tempo de vida dela, mas também na qualidade de vida desses anos”, alerta.

Fonte: Blog da Saúde – Ministério da Saúde