Não é difícil cultivar uma horta em casa, mas é preciso alguns conhecimentos básicos para que suas plantas cresçam saudáveis e bonitas, vamos ajudar com algumas dicas e informações.

Com exceção de algumas plantas maiores, legumes, hortaliças e temperos se desenvolvem bem em espaços pequenos, possibilitando a manutenção de uma hortinha em casa, até em pequenos apartamentos! O único requisito é que o local disponha de boa luminosidade natural. Se você possui uma varanda pequena que recebe bastante luz do dia, você poderá ter uma produtiva horta orgânica compacta.

Os materiais necessários para sua horta são:
– Recipiente (vaso ou floreira);
– Argila expandida (cinasita);
– Manta de drenagem (manta bidim) ou areia grossa de construção;
– Borrifador;
– Substrato (ou seja, a terra adubada);
– Sementes ou a mudas;

No recipiente, adicione uma camada generosa de argila expandida, até preencher o fundo do vaso. Em seguida, coloque uma boa camada de areia por cima até cobrir a argila, ou utilize a manta de drenagem.

Agora é só adicionar o substrato. Caso esteja usando mudas, adicione terra o suficiente para receber as raízes da planta. Tenha cuidado para não cobrir demais ou de menos a planta. Tente inseri-la do mesmo modo que fique firme na terra.

Caso esteja iniciando com sementes, adicione o substrato até uns 2 ou 3 dedos abaixo da borda do vaso. Use o borrifador para umidificar o substrato antes de plantar. A embalagem das sementes irá trazer algumas informações sobre o plantio, como espaçamento e profundidade.

Regar as plantas diretamente na terra, e nunca nas folhas, pois isso pode favorecer o crescimento de fungos e estragar seu cultivo. Evite regar demais ou de menos o solo e, de preferência, regue preferencialmente durante a noite, ou ao amanhecer.

Fonte: Portal Vegano

1. Use ventiladores posicionados estrategicamente

Observe os lugares em que os ventiladores vão funcionar de maneira mais eficiente sem atrapalhar a passagem ou a utilização do espaço. Se colocar uma bacia ou garrafa de água bem em frente a ele, você condiciona melhor o ar e o resultado é bem mais refrescante do que você pode imaginar.

2. Promova entradas de correntes de ar

Habitue-se a deixar os ambientes da sua casa abertos, tanto as portas de ambientes internos quanto as janelas, por exemplo. E se você fizer isso no fim da tarde ou início da noite, principalmente, que é quando o ar circula pelo ambiente de forma mais amena, com temperatura mais baixa, o resultado pode ser ainda melhor.

3. Instale um bom ar-condicionado ou climatizador

Se o ventilador não está mais adiantando para você, uma boa opção é escolher um ambiente estratégico da sua casa, onde as pessoas mais frequentam ou permanecem, e investir em um bom ar-condicionado ou um climatizador. Eles oferecem mais conforto térmico e são ótimos para refrigerar cômodos maiores. A única desvantagem é um maior consumo de energia elétrica.

4. Aposte nas plantas como itens da decoração

As plantas além de contribuírem para a decoração, ajudam a manter o ambiente mais úmido e também a baixar a temperatura do ambiente.

5. Troque as lâmpadas por modelos de LED

Conhecidas como lâmpadas brancas, elas são muito mais vantajosas, pois além de esquentarem bem menos, também consomem menos energia

6. Atenção à entrada de sol

Uma das dicas de climatização é bloquear a entrada da luz solar, principalmente nas janelas, com persianas, com cortinas e até mesmo colocando película nos vidros. Eles ajudam a isolar o calor e a manter o ambiente mais fresco durante todo o dia.

7. Trocar os pisos por materiais mais frios

Opte por pisos de materiais mais frios, como é o caso do porcelanato. Eles interferem bastante na temperatura ambiente e mantêm os cômodos mais arejados por mais tempo. Evite muitos tapetes, pois eles ajudam a acumular o calor.

Fonte: Blog Porto Seguro

Existem 5 classes de incêndio, que nascem de maneiras diferentes:

-Classe A: incêndio em papéis, madeira, tecidos e outros materiais sólidos que queimam tanto na superfície quanto no interior
-Classe B: incêndio em líquidos inflamáveis, como óleo, álcool e gasolina
-Classe C: incêndio em equipamentos elétricos, como quadros de força e geradores
-Classe D: incêndio em metais combustíveis, como lítio e alumínio, que em determinadas condições podem pegar fogo mesmo sem uma fonte de ignição por perto
-Classe K: o tipo de incêndio mais comum em cozinhas. Ocorre em panelas com óleo ou gordura

Tipos de extintores de incêndio:

-Extintor de água pressurizada: composto por água e nitrogênio. Usado para extinguir incêndios de classe A, age abafando e resfriando o material atingido pelo fogo
-Extintor de CO2 (gás carbônico): eficaz em incêndios de classe B e C. O bicarbonato de sódio, principal composto desse tipo de extintor, interrompe a reação de combustão nos materiais dessa classe por abafamento
-Extintor de espuma: usado em incêndios classe A e B, quando acionado cria uma espuma que serve como filme protetor
-Extintor de pó químico BC: serve para as mesmas classes do extintor de CO2, mas em vez de abafar o fogo, extingue por meio de reações químicas
-Extintor de pó químico ABC: esse é um dos tipos mais modernos de extintor, pois, apesar do nome, pode ser usado em qualquer classe de incêndio

Acione os bombeiros

Se possível, leve o seu celular com você para onde for. Ao chegar do lado de fora do imóvel, ligue para o corpo de bombeiros imediatamente — o número é 193. Se o incêndio estiver acontecendo em um andar abaixo do seu ou estiver, de alguma forma, bloqueando as rotas de saída, vá para um cômodo afastado do fogo, de preferência, com janelas.

Enquanto espera por socorro, tome algumas atitudes que ajudarão a diminuir a propagação do fogo e aumentarão as suas chances de escapar sem ferimentos:

Feche todas as portas no seu caminho, mesmo as portas corta-fogo das escadas de emergência. O fogo é alimentado por oxigênio, por isso quanto menor o fluxo de ar, menos força as chamas terão
Desligue os disjuntores da casa para evitar que surjam novos focos na rede elétrica que ajudem a espalhar as chamas ainda mais rápido
Antes de abrir qualquer porta, sinta a sua temperatura. Maçanetas e portas quentes ou fumaça saindo por frestas podem indicar presença de fogo do outro lado
Mesmo que não haja sinais de chamas, abra as portas com cuidado, usando-as como escudo, e feche imediatamente se sentir pressão
Bloqueie os vãos do cômodo em que você estiver para evitar que a fumaça entre. Use para isso, de preferência, panos úmidos.

Saia do local com segurança

Se você mora em uma casa, estude todos os caminhos que levam às saídas com facilidade e faça o seu próprio plano, envolvendo toda a família no processo.

Em prédios, siga as luzes de emergência. Elas estarão visíveis mesmo se houver fumaça no ambiente, e indicam o caminho para a porta de emergência mais próxima. Jamais use elevadores, pois se o incêndio atingir a rede elétrica, a energia será cortada e você pode ficar preso. Além disso, o fosso do elevador funciona como chaminé, e será rapidamente preenchido pela fumaça.

Não volte para dentro do imóvel

Se você conseguir sair do local são e salvo, se afaste e procure abrigo em um local seguro até receber novas instruções dos bombeiros. Jamais volte para buscar objetos pessoais e, se souber que alguém continua dentro do imóvel, avise os socorristas da posição dessa pessoa. Eles são treinados e certamente terão muito mais chances de sucesso no resgate.

Além disso, o fogo, principalmente quando muito intenso, enfraquece estruturas. Por isso, mesmo que o incêndio tenha sido extinto, ficar perto ou mesmo dentro de um lugar que pegou fogo recentemente pode ser muito perigoso.

Fonte: Blog Porto Seguro

Como identificar cada tipo de rachadura na parede?
Entender cada uma delas é útil para classificar adequadamente o problema:

• Fissuras: quando a abertura na parede é muita pequena, com menos de 0,05, mm temos uma microfissura. As aberturas com até 0,5 mm são chamadas de fissuras;
• Trincas: as aberturas com mais de 0,5 mm são chamadas de trincas;
• Rachadura: Algumas pessoas usam esse termo para se referir a aberturas na parede com mais de 3 mm. Entretanto, essa também é uma palavra coloquial para se referir a trincas e fissuras.

Quais as causas mais comuns?

Variações climáticas
As mudanças de temperatura causam dilatação ou contração dos materiais. Assim, quando as juntas de dilatação não foram feitas corretamente, podem surgir fissuras. Este problema apresenta-se nas paredes e no teto, principalmente no encontro entre laje e alvenaria.

Movimentação do solo
O solo nem sempre está totalmente firme e livre de movimentações e, em alguns casos, pode ocorrer um processo de adensamento, em que o solo é deformado pela perda de água e saída de ar, sobretudo se há forças externas agindo sobre ele. Quando este fenômeno ocorre em uma área em que há uma casa ou apartamento, a estrutura do imóvel também irá se movimentar, provocando fissuras.
Embora pensar nessa movimentação possa ser assustador, estamos falando de distâncias mínimas, que na maioria das vezes não colocam o imóvel em risco.

Problemas estruturais
As rachaduras e fissuras podem ter causas mais profundas e preocupantes, referentes a problemas na estrutura do imóvel, seja por erros no projeto, na execução ou pelo uso de materiais de baixa qualidade.
O problema se torna mais perigoso quando surge em áreas essenciais, como vigas de sustentação, pilares, fundação e laje.

Vibrações
Vibrações recorrentes podem provocar fissuras que aumentam ao longo do tempo se nada for feito.
As construções sujeitas a esse tipo de problema são aquelas em locais de grande movimentação de veículos, como próximo a metrôs, ou quando há obras sendo feitas nos arredores utilizando máquinas pesadas e outros equipamentos que causam forte vibração.

Retrações
O concreto usado nas construções possui um tempo de cura ou secagem, o que faz com que ele passe por uma retração. Se não forem tomados os devidos cuidados, como deixar a laje úmida enquanto aguarda o processo total de secagem, podem surgir rachaduras de tamanhos variados.
A situação se torna ainda pior quando o concreto foi feito com muita água, pois nesse caso a fissura será mais visível.

Como solucionar rachaduras na parede?
Há muitas coisas que você pode fazer ao ter uma rachadura na parede, mas é preciso ter em mente que a segurança deve estar em primeiro lugar.

Avaliação profissional:
Á sempre importante contratar um profissional para dar uma opinião. Assim, é mais fácil identificar o problema e saber quais são as opções para repará-lo.

Observe se a rachadura está aumentando
Se não é possível consertar a rachadura imediatamente, você deve observar se ela está aumentando, o que pode apontar para um agravamento do problema.

Atenção a vazamentos e infiltrações
Não é raro que as fissuras iniciem devido a vazamentos e infiltrações. Fazer o reparo imediato desses itens impede que as rachaduras continuem evoluindo.

Contrate um Seguro Residencial
Por fim, uma excelente opção para evitar dor de cabeça é contratar um Seguro Residencial. Ele cobre diversos danos que ocorrem em um imóvel, gerando mais tranquilidade para você e sua família.

Fonte: Blog Unimed Seguros

Mas nem sempre a relação entre entregador e cliente é pacífica, principalmente porque muitas pessoas não atendem à recomendação da plataforma para que a entrega seja feita na portaria, e não na porta dos apartamentos. Além de desrespeitar as normas da empresa, faz com que, muitas vezes, a segurança dos entregadores seja colocada em xeque com episódios de discriminação e violência. Nos primeiros três meses de 2024, foram mais de 13 mil denúncias de ameaça e agressão física contra entregadores no Brasil.

O iFood então decidiu ir além da comunicação pelo aplicativo, site e redes sociais. Resolveu fazer uma campanha de conscientização falando diretamente com os administradores dos condomínios para tentar mudar o hábito dos moradores. “A gente sabe que, hoje, são os condomínios que ditam as regras, cada um tem suas normas. Então, a gente pensou em se aproximar também das administradoras para fazer um trabalho de informação e sensibilização do tema”, conta a gerente de Impacto Social do iFood.

A ideia é orientar os síndicos em relação às regras do iFood e às práticas para uma boa convivência entre entregadores e condôminos, com enfoque na conscientização de que o cliente deve buscar o pedido na portaria. Quando os síndicos estão bem-informados quanto às regras, podem orientar tantos moradores quanto funcionários sobre as ações necessárias no ato de uma entrega.
Em alguns casos – como de pessoas muito idosas ou com pouca mobilidade, doentes ou com crianças pequenas –, existem exceções que precisam ser analisadas. Nesse caso, os entregadores podem até entrar, mas têm que deixar o capacete, a bag e a moto (ou bicicleta) do lado de fora.

Alguns condomínios já optaram pela instalação de lockers ou passa-volumes. Assim não atrasa o trabalho do entregador, e os moradores podem demorar o tempo que quiserem para descer e pegar sua encomenda. A recomendação d empresa é: paga o pedido pelo aplicativo, desce e recebe lá embaixo. Se tiver o passa-volumes para não ter contato, melhor ainda.

Em São Paulo, a iFood já tem o iFood Box, que são armários de armazenamento temporário, colocados em pontos estratégicos do condomínio, tanto residenciais como comerciais. O serviço tem uma taxa de manutenção. No Rio de Janeiro, o iFood deve começar a fazer testes para analisar se as pessoas vão aderir ao equipamento. A questão das exceções também está sendo discutida pela empresa, que já desenvolve modelos de inteligência artificial para fazer uma entrega cada vez mais personalizada, eficiente e confiável.

E essa discussão é fundamental para que cada condomínio possa criar a melhor forma de atender às regras das plataformas de delivery sem deixar os moradores insatisfeitos.

Fonte: CIPA

• Se estiver em um local público, como um café, terraço ou jardim, certifique-se de que ninguém está olhando para a sua tela enquanto você trabalha. E tenha cuidado com a exposição de informações sensíveis antes de atender uma ligação, alguém pode estar ouvindo a conversa com segundas intenções.
  
• Mantenha o seu dispositivo de assistente virtual desligado quando não estiver em uso, especialmente no seu espaço de trabalho em casa. Embora isso signifique ter que ficar desligando e ligando sempre que quiser usar, essa medida garante que você não está sendo gravado sem o seu consentimento ou enviando mensagens acidentalmente para pessoas da sua lista de contatos.
  
• Garanta a segurança e atualização dos roteadores domésticos e dispositivos inteligentes: altere as senhas padrão em seu roteador e dispositivos IoT para senhas complexas; mantenha o firmware e os patches de segurança sempre atualizados; ao escolher uma senha, recomenda-se utilizar uma combinação de letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos, evitando nomes de familiares, datas de nascimento, nomes de animais de estimação, hobbies, trabalho ou outras informações pessoais.
  
• Bloqueie o seu dispositivo sempre que você precisar se afastar dele. Alguém pode acidentalmente acionar um clique, iniciar uma chamada indesejada ou visualizar materiais confidenciais dentro ou fora da tela. Por isso, é melhor não deixar seu notebook sem vigilância e sempre bloquear a tela quando estiver ausente. Se possível, evite também imprimir documentos de trabalho em casa e use uma trituradora para descartar quaisquer cópias impressas relacionadas à empresa ou qualquer coisa com informações pessoais confidenciais.
  
• E atenção para não cair em golpes cibernéticos. Os criminosos virtuais trabalham arduamente para criar mensagens convincentes para nos pegar quando estamos distraídos. Eles podem se passar por alguém ou algo familiar, como um amigo, colega de trabalho ou uma empresa confiável que frequentamos. Às vezes, até adicionam logotipos ou falsificam endereços de e-mail para tornar a mensagem mais legítima, na esperança de cairmos na armadilha para fornecemos informações pessoais ou empresariais confidenciais, ou ainda permitindo acesso ao nosso computador. Portanto, se parecer suspeito, verifique o endereço do remetente, passe o mouse sobre os hiperlinks e verifique se há erros ortográficos ou gramaticais.

Lembre-se de que boas práticas de segurança cibernética são essenciais para garantir nossa proteção e as informações e reputação da empresa que trabalhamos.

Fonte: Zurich

Localização estratégica – A proximidade com o trabalho, escolas, transporte público e áreas de lazer é fundamental.

Preço e condições de pagamento – Os consumidores procuram imóveis que se encaixem em seus orçamentos, com opções de financiamento acessíveis e transparentes.

Conforto, espaço e comodidades – ambientes bem distribuídos, funcionais e adaptados às suas necessidades de vida. Áreas de lazer, segurança e espaços com contato direto com a natureza dentro do condomínio são valorizadas, contribuindo para uma boa qualidade de vida, podendo-se considerar tamanho ideal para quem tem pets e crianças.

Potencial de valorização – Áreas em desenvolvimento, projetos de reestruturação urbana e infraestrutura em expansão são considerados indicadores positivos de valorização futura do imóvel.

A busca pelo primeiro imóvel vai muito além das simples quatro paredes e um teto. O que os consumidores realmente almejam é encontrar um lar que não só corresponda às suas exigências práticas e financeiras, mas que também ofereça conforto, segurança e qualidade de vida.

Fonte: Monitor Mercantil

Os equipamentos estão cada vez mais modernos e sensíveis e usam inteligência artificial, que detecta movimentações atípicas dentro e fora dos condomínios – fazem reconhecimento facial, digital e de placas de carros. Muitos gravam no escuro, em cores, acompanham o deslocamento de pessoas e têm gravação de voz, tecnologia que consegue controlar o acesso, identificar desconhecidos, registrar furtos e depredações. Todo esse sistema pode ser monitorado por uma empresa especializada, que armazena e documenta os problemas que acabam acontecendo.

Os equipamentos também têm alarme e podem ser usados para resguardar locais de depósito do condomínio. Se alguém tentar entrar no local fora do horário permitido, um alarme dispara na central de monitoramento da empresa ou envia um alerta para o celular do síndico. Pelas lentes das câmeras todos os espaços do condomínio estão na palma da mão.

Existem empresas especializadas que oferecem vários pacotes e planos que se adequam a todos os modelos de condomínio.

Fonte: CIPA

Maresia:
conhecida por sua capacidade de introduzir umidade nas áreas internas, propicia a formação de mofo em paredes, pisos e móveis, especialmente quando a propriedade permanece fechada por períodos prolongados. Use tintas especialmente formuladas para resistir à umidade, inibindo assim o desenvolvimento do mofo. Quando essa opção não é viável, uma alternativa interessante consiste em utilizar impermeabilizantes nas paredes ou aplicar uma massa acrílica que bloqueie os efeitos danosos da maresia.
Outro desafio apresentado pela maresia é a propensão à ferrugem em elementos metálicos. Substitua os componentes de ferro ou metal cromado, como fechaduras, maçanetas, janelas e portas, por equivalentes em alumínio ou aço inoxidável.
Na eventualidade de não ser viável realizar tal substituição, é crucial abastecer a despensa com produtos de limpeza antiferrugem.

Umidade:
é uma presença constante, que não dá folga para nenhum espaço. Além de afetar as paredes, ela também atinge o piso da propriedade e as áreas externas, especialmente nas proximidades da piscina.
Para prevenir a proliferação de limo, é aconselhável investir em revestimentos apropriados. Uma opção vantajosa são os modelos com superfícies rústicas, pois sua textura auxilia no controle da umidade, ao mesmo tempo em que reduz o risco de escorregões. Essa escolha não apenas contribui para a estética do ambiente, mas também se mostra uma medida eficaz na gestão da umidade constante, proporcionando maior segurança e durabilidade às áreas externas da residência na praia.
A umidade proveniente da maresia também representa uma ameaça para os móveis de madeira, contribuindo para seu desgaste e atraindo cupins. Uma abordagem eficaz para enfrentar esse desafio é a aplicação de um produto anti umidade nos móveis. No caso de pisos de madeira, recomenda-se a aplicação de uma camada de verniz naval para proteção adicional.

Insetos:
Geralmente, residências de praia tendem a estar mais isoladas, rodeadas pela natureza ou terrenos desocupados. Essa combinação se revela propícia para a proliferação de insetos, como gafanhotos, baratas e cupins.
É recomendável agendar uma dedetização anual para assegurar tranquilidade e sossego durante suas férias de verão. Essa prática preventiva não apenas preserva a saúde e o bem-estar dos ocupantes da casa, mas também protege a estrutura da propriedade contra danos causados por insetos indesejados.

Eletrodomésticos:
a oxidação é um problema comum que pode resultar em sua deterioração acelerada, começando pela carcaça e afetando posteriormente os componentes eletrônicos. Para minimizar esses danos, é aconselhável cobrir os eletrodomésticos com capas feitas de tecido de trama fechada. Realize limpezas quinzenais na superfície dos objetos com água doce e um pano limpo e úmido é uma prática recomendada para combater os efeitos corrosivos da maresia.

Fonte: Blog Tokio Marine

Veja algumas dicas para manter o Aedes aegypti longe de casa:

Inseticidas
Inseticidas em spray ou de tomadas ajudam a afastar mosquitos de ambientes fechados. Mas tome cuidado ao utilizá-lo, principalmente se tiver crianças, animais de estimação, pessoas alérgicas e/ou com problemas respiratórios em casa. 

Repelentes
Os repelentes são grandes aliados, porém, é preciso ter atenção para prevenir reações alérgicas na pele. Além disso, não se deve utilizá-lo em crianças abaixo dos seis meses de idade. 

Telas e mosquiteiros
As telas e mosquiteiros nas janelas impedem a entrada do inseto, sendo uma alternativa para proteger as crianças pequenas que não podem usar repelente. 

Atenção a limpeza
Para evitar a proliferação do Aedes aegypti é fundamental fazer uma vistoria em toda casa. Assim, não deixe água parada e tampe caixa d’água, tonéis, ralos e lixeiras, e não se esqueça de limpar vasos, potes, pratinhos e outros objetos que acumulam água. Eles são grandes focos de proliferação do Aedes aegypti e exigem atenção redobrada.

Fonte: Portal Terra